Este híbrido foi
adquirido em março de 2014 em Varre-Sai/RJ (Orquidário do Porfílio). Trata-se
do cruzamento entre a Laelia tenebrosa, originária de Varre-Sai no noroeste
fluminense e Mimoso do Sul, no Espírito Santo (regiões dos afluentes do rio Itapemirim)
e Cattleya sincorana (originária da Serra do Sincorá na Chapada Diamantina, Ba).
Planta de cultivo relativamente simples e não exige tanta dedicação. Vegeta bem no clima temperado e 50% a 70% de luminosidade, gosta de rega maior durante o
verão. Epífita com longos pseudobulbos eretos portando uma ou duas folhas. Sua
haste floral é curta, apresentou duas flores na sua primeira floração em março
de 2015. Estas têm o formato e o tamanho da L. tenebrosa, porém suas pétalas e
sépalas puxaram mais a cor rosa da C. sincorana com um labelo de cor púrpura,
este mais parecido com o da L. tenebrosa.
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